sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Monsters



SOCORRO! UM MONSTROOOOOooo...!

Monstros! Todas as culturas e países tem seus contos e lendas sobre monstros e hoje vamos falar sobre alguns dos grandes e maiores monstros que EU gosto.

E por que eu gosto dessas criaturas? Certa vez li uma revista que falava que depois de ‘papá’, ‘mamã’, ‘bola’ e alguma outra palavra, a próxima palavra que uma criança aprende é um nome de dinossauro. Hahahahaha. E a explicação que se dá é que os dinossauros são a representação dos pais e da força e poder que eles têm perante o pequeno. E talvez inconscientemente eu tenha começado a gostar por isso. Hahahahaha. Mas analisando HOJE, eu gosto por conta da grandiosidade de tais seres, da impotência dos homens perante uma força (às vezes) desconhecida e poderosa da natureza. Mas graças à sabedoria, desejo de proteger os seus ou qualquer outra força, conseguem vencer estes monstros. Ou não. Nem sempre dá pra vencer algumas coisas... Mas vamos lá!

T-Rex 

Vou começar falando pelo dinossauro mais famoso de todos! Mesmo antes de Jurassic Park ele sempre foi muito conhecido e falado, mas quando o primeiro filme saiu em junho de 1993, o ‘lagarto tirano rei’ ganhou ainda mais força, fama e fãs pelo mundo! Gosto da força deste animal que acaba saindo da área de contenção e tocando o terror naquela ilha da Costa Rica! Todo mundo achava que os animais estavam sob controle, mas como diz Ian Malcolm ‘a vida encontra um meio’. E encontrou, para o desespero de quem estava no seu caminho. Mas falando sobre o Tiranossauro, seu corpanzil é capaz de trazer apreensão e medo até mesmo com suas passadas e o tremor que a terra transmite; seu urro, que pra mim é um dos sons criados pelo homem mais incríveis que existe, e a presença que ele tem, mesmo estando parado e atrás da cerca quando engole a cabra ou atacando o jeep virado! Que terror e pavor naquela cena! Pobre Jimmie.

No Mundo Perdido, o segundo da franquia, gostei muito da atuação do casal de T-Rex e da participação do filhote (apesar de aquela cena de todo mundo morto no barco não fazer sentido nenhum...) No Jurassic Park 3, achei ridículo ele ser vencido tão facilmente pelo Espinossauro que tentaram colocar como grande vilão, mas não colou. Felizmente. Já em Jurassic World, que eu tive a felicidade de ver no cinema, eu vibrei muito com a luta contra a Indominus Rex. Assustei quando ela parecia derrotada, mas fiquei maluco quando ela se levantou e atacou em conjunto com o Velociraptor (que também gosto muito, mais do que do Rex, mas estou falando dos grandões aqui hoje). E o fato de ser o mesmo animal do primeiro filme, é fantástico! Sim, é o mesmo animal! Ela tem as cicatrizes da luta contra os Raptors no final do filme! Está na mesma ilha e não se falou da criação de outro animal da mesma espécie ali. Exceto os outros do segundo filme que estão em outra ilha, não tem mais T-Rex soltos por aí. Ufa.

Godzilla

Um monstro criado sem querer por causa de testes com bombas nucleares que tem 50 metros de altura e chuta prédios ocasionalmente. Godzilla, um famoso monstro japonês de borracha com um japa suando dentro dele, sempre causou muito alvoroço com cada filme e cada nova aparição que tinha uma cara nova pra mostrar. Mesmo que muita gente torça o nariz para aquele filme do lagartão em Nova York, eu gostei! Sim, a grandiosidade do animal, a força dele pra destruir aquela cidade icônica e surpreendendo todo mundo com aquela presença arrasadora.

Godzilla, apesar de chutar os prédios de Tóquio de vez em quando, acaba descendo o sarrafo em outros monstros que ousam olhar torto pra ele, e o lagartão radioativo não gosta de dividir a cidade com outras criaturas, venham elas de onde vierem. Inimigos clássicos como King Ghidorah, Mothra, Biollante e outros, trazem muita força para o monstrão. Mesmo que olhando pra eles hoje e achemos ridículos e amadores os efeitos especiais, para a época foi um grande avanço tecnológico. E mesmo as borrachonas dos monstros e papelões das cidades são muito especiais no coração de muita gente. Eu incluso.

Smaug

Como representante dos famosos dragões, escolhi Smaug por conta de sua representação nos filmes do Hobbit em 2011, 2012 e 2013. A grandiosidade do dragão na montanha de tesouros, soprando fogo, voando e falando é magnífico! Aquela cara de besta quando aparece o anãozão de ouro era a mesma cara que eu tinha na hora no cinema. Hahahahaha. Dragões (em geral) são criaturas que amam tesouros acima de tudo e defendem até as últimas consequências. E normalmente quem vence é ele, não os aventureiros que vão até seu covil, mexer com ele que está quietinho, rico e cheio de fome de carne de curioso. Os dragões, mais do que os dinossauros transmitem força, poder, riqueza e sabedoria! Sim, mais do que os dinossauros porque estes não cospem fogo! Hahahahaha. Dragões são seres inteligentes, orgulhosos, desinteressados em compartilhar seus tesouros e voam! As asas são outro detalhe magnífico! Além de toda a imponência destes seres, cuspirem fogo, serem atraídos por ouro como nada neste mundo, eles ainda voam! Assim como no começo da Batalha dos Cinco Exércitos, ver um dragão famoso como Smaug vindo em direção à Cidade do Lago sabendo que ele não vem para tomar um chá, deve ser algo perturbador mesmo.

Titanic

Você dirá agora: “Tá maluco, Marcelo? Titanic é um NAVIO, não um monstro! Tá doidão de pão de queijo, é?”  Bom, eu acho o Titanic um navio monstruoso e sua história é realmente monstruosa. Gosto do filme do James Cameron, mas não por causa do romance de Rose e Jack, nem da música da Celine Dion, mas por causa do trabalho que fizeram para trazer de volta à vida um navio naufragado em 1912. Os detalhes, o luxo, as acomodações e tudo que compunha o navio são fascinantes. Quando ele bate no iceberg e começa a naufragar, a correria para se salvar no meio do oceano Atlântico é tão desesperadora quanto fugir de um dos monstros que citei acima. Quando ele no processo de naufrágio quebra no meio antes de afundar de vez, deve ter sido muito assustador também. Diferente dos animais que temos uma ideia de como podem se comportar e até agir diante deles, um naufrágio naquelas condições tornava tudo muito mais desesperador, mesmo pra quem sabia nadar, estar no meio de um monte de gente, na água geladíssima do oceano realmente deve ter sido uma experiência muito intensa (pra quem saiu vivo, claro). Mesmo à salvo nos botes, tudo aquilo era monstruoso.

Gostaria de falar sobre outros monstros, mas a postagem já ficou bem grande. Tenho algumas ideias pra escrever aqui, mas por conta da vida corrida de casado acaba ficando de um dia pro outro, e pro outro, e pro outro... Mas no começo de Novembro, já tenho um tema pra postar. Falta apenas chegar no meu e-mail uma revista de 111 edições que foi encerrada em 2009 mas que voltará agora em 2016.



Talvez este seja um monstro pior do que todos os outros: o Homem! Mas isso é assunto para outro dia... (Na foto o Bandido da Luz Vermelha)

terça-feira, 30 de agosto de 2016

9 Years



Rapaaaaaaz... Mais um ano se passou voado!

Parece que foi ontem que escrevi a postagem de aniversário do blog, e domingo agora, dia 28 completou nove anos, e eu queria ter escrito muito mais. Bom, nesse tempo que não escrevi, aconteceram algumas coisas que vou relatar aqui:

Querendo um animalzinho, pensamos em ter um hamster, porquinho da índia, gato ou um cachorro. Analisamos, pesquisamos, conversamos e chegamos à conclusão de que seria melhor (para este momento) um cachorrinho! Uma amiga nossa estava doando alguns filhotes, e em 26 de Dezembro, fomos lá e buscamos uma fêmea que vimos por fotos que ela nos mandou. O nome foi decidido por unanimidade de votos como ‘Sakura’, e mesmo ela não sendo tão calminha quanto a Card Captor, ela é fofinha em muitos momentos. Hahahahahahaha. Hoje estamos acostumados aqui com ela, mesmo que ela cave buracos no quintal e venha com a cara e patas cheias de lama pra dentro de casa, tenha destruído três bichinhos de pelúcia, a coberta e o travesseiro também... Hahahahaha. É, ela entra em casa, sobe no sofá e tal, mas dorme lá fora na casinha dela.

A vida de casado esta indo bem, obrigado, e é divertido estar em uma nova vida assim. É divertido, muito bom, mas é trabalhoso. Hahahahaha. Afinal, copo que se usa é copo que se lava. Se eu não lavar, nem a Rafaela, não serão os Leprechauns que lavarão os copos. Um dos dois tem que fazer. E isso vale pra varrer a casa, lavar o banheiro, tirar a mesa e bater a toalha. É muito bom ter alguém pra compartilhar a casa, as coisas, ir ao mercado (exceto a parte de pagar, isso não é muito divertido), comprar besteiras e ir dormir a qualquer hora. Mas com o tempo acabamos criando algumas rotinas que ajudam a manter as coisas em ordem, e conviver com uma pessoa com pensamentos, ideias, costumes e manias diferentes é algo muito intenso. Às vezes sai faísca por causa disso, mas é normal, estamos nos adaptando à nova vida, e todo mundo passa por isso.

Um dos presentes de casamento foi uma estante que colocamos em um dos quartos e ela coube perfeitamente no espaço que tínhamos! Se tivesse sido feita por encomenda não tinha dado tão certo! Mas no dia em que ganhamos e ela foi montada, já dispusemos os livros, mangás e algumas outras coisas e... Bom, apesar de ser uma estante grande com uma mesa pra duas pessoas (tipo de escritório), todas as prateleiras ficaram bem cheias! Hahahahaha. Claro, com tantas coleções de mangá (cerca de 30), livros de RPG (só eles já ocuparam uma parte (que saudade de jogar 3D&T)), livros de estudo e literatura, já ocuparam tudo! Conseguimos deixar organizado também pra ficar um pouco de espaço para ser ocupado com coisas de papelaria. E como estamos sempre indo pra Londrina ou as editoras lançam coisas novas, há sempre algum livro ou coleção de mangá nova que ocupa mais um pouco dos espaços que tem entre outros mangás e a divisória de cima da prateleira. Hahahaha. Hoje acho com ainda mais força que tem um carro (popular, claro) aqui nesses papéis de tanto valor que foi investido. Hahahaha. Mas não me arrependo, e sei que a Rafaela também não (por que uma parte disso tudo foi ela quem trouxe) e tudo isso só vai crescer. Isso contando os DVDs que temos e não couberam aqui! Boxes de séries, filmes, shows (dos quais alguns a Rafa se orgulha por não estarem mais disponíveis no mercado) e animês estão ficando amontoados porque pra eles o espaço também é pequeno no rack da sala!

É isso aí! Logo vou postar mais algumas coisas com ajuda da minha digníssima! E coisas bem interessantes, diga-se de passagem!



Nove anos de blog, e jornada continua!

sábado, 20 de fevereiro de 2016

Work

Feliz 2016, gente queridaaaa!

Com tantas coisas que eu já contei aqui neste blog, acho que não tem muitas coisas sobre meu trabalho, sobre minha profissão.  Pois bem. Eu tenho minha carteira de trabalho registrada como Arte Finalista desde Outubro de 2004! Sim, são quase 12 anos trabalhando com isso! Hehehehe.

Bom, basicamente, o que eu faço é trabalhar com o Corel Draw e Photoshop. Apesar de ter outros cursos e saber trabalhar com algumas outras ferramentas, para o que faço e público que atendo, estes dois programas são suficientes. Tá, mas e o que eu faço, exatamente? Eu trabalho fazendo arte para adesivos, fachadas, banners, logomarcas, cartões de visita, e outras artes assim. Também faço tratamento em fotografias quando necessário (quase todo dia) para alguns destes trabalhos.

É um trabalho agradável de se fazer, apesar de que muitas vezes precisamos queimar os neurônios pra montar algumas artes (e para entender o que o cliente quer) e deixar o trabalho bem bacana. Afinal, se eu, por exemplo, fizer a logomarca, a fachada e os cartões de visita para uma cabeleireira, é através deste meu trabalho que as clientes serão atraídas para o salão dela, que com seu trabalho, poderá sustentar a casa junto com o marido. Quer dizer, é com o meu esforço e ideias que alguém vai ganhar seu dinheiro. Aliás, EU ganho meu salário com meu esforço e ideias. Hahahaha. O meu trabalho ‘só’ vai ter que ser atrativo para o cliente escolher aquele salão e não os outros três que tem naquela rua. É claro que o atendimento da profissional vai fazer a diferença, né? Não adianta ter uma fachada e logomarca bonita se o serviço prestado for de baixa qualidade.

É muito gostoso também quando uma arte que eu faço estampa camisetas, outdoor ou se torna um adesivo para ser colocado em diversos carros na cidade. Por exemplo, na empresa que estou hoje, nós temos feito as artes para divulgação da Semana da Família que acontece em nossa Diocese (e no Brasil, mas meu trabalho é regional). E é por conta do trabalho que faço que as pessoas veem e se interessam a participar do evento, e aquela logomarca se torna característico e trás boas lembranças daquele período.

Como já disse, fico contente quando eu faço a fachada de uma loja/empresa/salão e aquele é o sinal para todas as pessoas de que ali naquele endereço elas podem encontrar o que procuram. Normalmente eu só faço a arte da fachada e passo para ser impressa (antes eu imprimia no outro trabalho, hoje meu patrão e outro funcionário cuidam disso) e eu não via onde era instalado. E qualquer que seja a fachada, é um grande orgulho e alegria quando eu passo na rua e vejo o MEU trabalho! Fica sempre tão bonito! Mesmo que seja uma fachada grande ou um vidro adesivado indicando uma porta.

Justamente por tudo isso, quando vejo que alguma empresa que eu fiz a fachada se torna mais uma filial das empresas ‘ALUGA’ eu fico chateado por aquele cliente. Afinal, a pessoa (ou grupo) teve dedicação, esforço, investimento, sangue e suor colocados ali e a empresa acabou não indo pra frente por longos, duradouros e prósperos anos até a aposentadoria dos proprietários.

Meu primeiro trabalho ‘difícil’ foi quando da inauguração de uma farmácia aqui em Arapongas. Hoje, ela tem pelo menos quatro filiais na cidade. O trabalho consistia em desenhar a farmácia para ser usada em um outdoor para divulgação da inauguração. Pegamos o projeto em 3D do prédio, scanneamos (em duas partes porque o scanner era pequeno) e encaixei uma sobre a outra para poder vetorizar (transformar em vetor) no Corel Draw. HOJE é um trabalho ‘fácil’ para mim. Mas na época, eu quase não tinha experiência nesse tipo de trabalho sério e penei para fazer. Mas ficou muito bom. Pena que eu não tenha esse desenho guardado comigo. Mas eu sei que tem salvo em DVDs na empresa que eu trabalhei. Fiquei muitíssimo feliz ao ver o outdoor na Avenida Gaturamo com meu trabalho a primeira vez. Pouco depois foi um outdoor de um clube para celebrar o Reveillon de 2005. Isso é muito gratificante.




Minha mesa de trabalho hoje em dia.