sábado, 31 de dezembro de 2011

Goodbye, 2011!

Está terminando! Finalmente! Graças a Deus!

Infelizmente foi um ano pouco de poucas postagens aqui, mas tudo bem. As correrias do ano foram um tanto grandes, mas o ‘depois escrevo’ atrapalhou muito mais, confesso.

Não cheguei a postar nada aqui, mas tivemos e ainda estamos enfrentando um problema de saúde com meu irmão, e estou escrevendo a postagem pra cá, mas é muita coisa pra contar, e ainda não terminei. Vai ficar pro ano que vem. (Que pelo horário, não falta muito, né? Hehehehe...)

Desejo a todos um Feliz Ano Novo, com muita saúde, paz, alegria, amor e tudo de bom que a vida possa oferecer através das Mãos de Deus.

Um forte abraço pra todos!

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Finados

Mais uma vez chegou este feriado... Mais uma vez tivemos a oportunidade de ir ao local onde nossos familiares, amigos e desconhecidos tiveram seus corpos ‘guardados’ para o dia do Juízo Final, de onde todos levantarão para o encontro definitivo com Deus.

No ano passado, aproveitei o feriado e fui passear em Londrina, onde conheci pessoalmente minha grande amiga Fran Venancio depois de um tempo (alguns meses) conversado com ela pela internet. Foi um dia muito bom e que pra sempre guardarei na memória.

Mas este ano, eu e meu pai cumprimos a tradição de irmos rezar aos parentes e amigos. Encontramos um amigo meu lá, o Edson Fabiano que nos acompanhou durante o percurso. Visitamos o túmulo do meu avô paterno Raimundo José dos Anjos; da minha avó materna Antônia Alves de Araújo; dos meus amigos Anderson e Gilnei (que caiu no rio enquanto pescavam e o irmão (que era mais velho) pulou para salvá-lo, mas acabaram se afogado, e o sogro do Anderson (ele estava noivo e todas as coisas da casa estavam compradas mas embaladas ainda) acabou vendo tudo sem conseguir ajudar); o da Mayara, que já faz seis meses que faleceu (num acidente de carro com a família da amiga dela que estava junto, e sobreviveu mas perdeu a mãe e o padrasto), e confesso que fiquei emocionado ao ver o túmulo dela, com a foto de uma garota sorridente que não verei tão cedo novamente; e ao sairmos, rezamos na pequena sepultura que meu avô paterno fez: uma casa grande com uma piscina (que está cheia de terra e com plantinhas pra não juntar água pra dengue) onde o bebê de poucos meses caiu e se afogou... Isso foi em 1957, e sempre rezamos ali. Meu avô materno, Francisco Alves de Araújo, foi sepultado, mas depois seus restos mortais foram colocados num saco e juntados a vários outros no Cruzeiro Central do Cemitério...

É triste andar por lá e ver tantas sepulturas com rostos jovens. Sinais da imprudência, irresponsabilidade, atos impensados e erros médicos, mas também tenhamos consciência de que a morte também faz parte da vida, e como dizem, ‘os bons morrem cedo’...

Há um túmulo especial, não muito longe da entrada, mas ainda na avenida principal, onde são enterrados os padres Palotinos, e ou não colocaram a plaquinha ainda, ou está em outro local, mas não encontramos a sepultura do Padre Carlos que há nove dias faleceu.

A Vida é algo tão frágil, tão delicada e ao mesmo tempo tão forte e resistente... ‘Alguns que vivem deveriam morrer e outros que morrem deveriam viver. Você pode dar-lhes a vida, Frodo?’ pergunta Gandalf ao hobbit em O Senhor dos Anéis – A Sociedade do Anel, e ele tem razão. Não conhecemos os desígnios de Deus e realmente soa estranho quando uma pessoa de bem escorrega, bate a cabeça no chão e morre, enquanto um marginal assalta, rouba um carro, bate e/ou capota 3 ou 4 vezes e ainda consegue sair do carro e fugir da polícia. A Pena de Morte é algo muito pesado, mas há casos em que nos parece tão tentador... O próprio Jesus parece ‘optar’ por ela quando diz que ‘Quem escandalizar um destes pequeninos (as crianças) que acreditam em mim, melhor seria para ele pendurar uma pedra de moinho no pescoço, e ser jogado no mar’ (Mateus 18, 6). Cada um de nós tem sua hora. Se somos bons, e Deus nos chama, é porque Ele nos quis logo ao seu lado, ao invés de nos deixar por muito tempo aqui.

Deus nos ama muito, e certamente Ele quer que nós sejamos felizes. A vida é uma dádiva dos céus. Devemos aproveitar muito bem cada instante e fazer de nossa existência uma alegria para nós e para os que nos cercam. Só assim, quando estivermos sendo velados, as pessoas sorrirão com lágrimas de alegria nos olhos. É muito melhor morrer e deixar momentos alegres nas lembranças das pessoas fazendo-as sorrir no nosso velório do que elas sorrirem porque foram confirmar e se alegraram por realmente estarmos finalmente mortos...
Vida longa, próspera e feliz para todos nós! E que quando chegar a Hora, encaremos com alegria o encontro com o Juiz...


A dor de uma Mãe segurando um Filho morto nos braços deve ser a pior de todas...

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Padre Carlos

Faleceu na tarde de ontem (24/10), na Santa Casa de Arapongas, o Padre Carlos Willibald Koehler (82 anos). O padre, de origem alemã, estava na cidade desde 1975 e esteve por décadas atuando no Santuário Nossa Senhora Aparecida.
Segundo o Padre Antônio Beffa, o religioso da ordem Palotina vinha há meses enfrentando problemas de Saúde decorrentes da idade. Por conta disso, Padre Carlos tinha deixado de celebrar Missas na Igreja Matriz. “Infelizmente ele estava muito doente”, comenta.
Nascido na Alemanha, padre Carlos foi ordenado em 1960. Um ano depois, o religioso veio para o Brasil onde, depois de passagens por São Paulo e Curitiba, fixou residência definitivamente em Arapongas, cidade que escolheu para passar o resto de sua aposentadoria. Em dezembro de 2003, ele recebeu o título de cidadão honorário.
Fonte: Tribuna do Norte

Infelizmente esta é uma notícia que mais cedo ou mais tarde chegaria até nós. E na tarde de segunda-feira, ontem, ela chegou. Fazia já alguns dias ele estava internado e precisando sempre de alguém que fizesse companhia. Com grande amor e carinho, pediu que ‘o povo do Bandeirantes’ também o visitasse e ficasse com ele.

O ‘povo do Bandeirantes’ a que se referiu são as pessoas da comunidade onde moro, a Diaconia São José. Nós não temos um Padre fixo, portanto sempre temos um dos Padres da Matriz (Santuário Nossa Senhora Aparecida) aqui: Padre Odair, Padre Francisco ou o Padre Carlos. O Padre Odair, chegou faz pouco tempo em Arapongas (não mais do que dois anos, creio eu), e não tem ainda muita intimidade e amizade com a comunidade, mas o Padre Francisco (de 86 anos de idade) e o Padre Carlos, já conhecem há muito tempo as pessoas que vivem aqui nesta comunidade onde moro, que tem grande carinho pelos dois, e os dois pela comunidade. Os dois, grandes amigos, viveram na Alemanha os horrores da 2ª Guerra, e várias vezes contaram histórias do que passaram nesses tempos difíceis, e também sobre outras coisas da vida no país de origem, ou em outros, por onde Deus os levava, até virem ao Brasil e novamente encontrarem-se em Arapongas.

O corpo do Padre chegaria por volta das 21:00 hs na Matriz, onde seria velado, mas rezei, como de costume, o Terço com os jovens no Conjunto Flamingos, e depois, às 22:00 hs eu chegava à Igreja. Cheguei no final da homilia de Dom Celso, Bispo da Diocese de Apucarana, e no fim da Missa, num belíssimo momento, foi o grande amigo, Padre Francisco, quem fez as orações e preces finais pelo companheiro de caminhada de tantos anos... O povo que enchia a Igreja fez duas filas no corredor central para que pudessem ver pela última vez o rosto do Sacerdote que por tanto tempo orientou, abençoou, celebrou a Eucaristia, e anunciou o Amor Misericordioso de Deus.

Certamente uma grande perda para todos nós, mas devemos ter em nossos corações a força de vontade dele que, mesmo enfraquecido pelo tempo, jamais se entregou, e celebrou Missas até o momento em que lhe era possível. Perdemos um Sacerdote na Terra, mas ganhamos um intercessor junto ao Cristo no Céu.

Que ele continue olhando por todos nós e rezemos para sermos felizes como ele que, vivendo diariamente seu amor por Deus, tinha um grande amigo ao seu lado para juntos apoiarem um ao outro no Amor Fraterno que Cristo tão carinhosamente pediu que vivêssemos.
Um forte abraço fraterno a todos, e que Deus nos abençoe com muitos anos de serviço e amor ao próximo...


Lema Sacertotal: ‘Deus é Amor: aquele que permanece no Amor, permanece em Deus e Deus permanece nele. (I João 4, 16)

domingo, 11 de setembro de 2011

10 years

Hoje, 11 de setembro de 2011, lembramos as vítimas do atentado ao World Trade Center em Nova York, em 2001. Já se passaram 10 anos desde aquele dia, e muitas coisas ainda ‘não foram esclarecidas’. Aquele foi um dia para ficar gravado na memória e nunc a mais sair. Certamente, assim como eu, você deve se lembrar de onde estava naquela manhã em que o mundo voltava sua atenção à ‘toda poderosa américa de George W. Bush’.

Eu, naquele tempo, se não me engano estava aguardando mais um episódio de Sakura Card Captors para gravar nas fitas do vídeo cassete. Ainda tenho essas fitas gravadas, assim como as da primeira temporada de Digimon, no ano 2000, com a abertura cantada pela Angélica. Eu estava na 8ª série, e minha mãe gravava os episódios para mim, então com 14 anos de idade. Não ligo pra quem ache que isso é ‘coisa de criança’. Mesmo porque algumas coisas de Digimon nós nunca vimos em Pokémon ou outros desenhos, que, por exemplo, é a morte de algum personagem. Digimons morriam direto, seja pelo grande esforço após a batalha como foi com o Angemon, como vítima da loucura de outros digimons, ou sacrificando-se por outros, como o Leomon, numa morte que foi muito emocionada. E quantos pokémons você viu morrer? Em Dragon Ball, quando as pessoas (da Terra) morriam, bastava um pedido ao Shen Long, e todo mundo voltava à vida, exceto os vilões.

E falando sobre animês, alguns deles são verdadeiras obras de arte, como ‘A Viagem de Chihiro’, que de vez em quando me deparo com a exibição na TV Cultura, se não me engano. As músicas, os cenários, a movimentação de muitas séries são realmente muito belas para serem apenas ‘entretenimento infantil’. E mesmo estes, são feitos com muito cuidado e atenção. Tente assistir um episódio de alguma série favorita sua sem as músicas de fundo. Pense na narração de Dragon Ball Z no início de cada episódio e você já ouvirá automaticamente a música de fundo na sua cabeça, não é? Ficaria estranho ao ouvir apenas a narração sem ela. E é uma música legal até. Quando, na Saga de Hades, Saori está na frente do Saga com a Adaga de Ouro nas mãos pedindo que lhe corte a garganta (prefiro não comentar esta insanidade hoje), de repente começa a tocar a ‘Chikyuugi’, que é o tema da última saga de Cavaleiros do Zodíaco, e a música vem com um nó na garganta gratuito aos espectadores.

Mas 10 anos atrás, quando Nova York foi atacada, surgiu a pergunta: ‘onde estavam os poderosos super-heróis que cruzam os céus de Nova York quando seu lar foi atacado? (...) Coube ao Homem-Aranha, o mais popular e bem-humorado personagem Marvel, encarar o horror de um dos maiores crimes contra a humanidade e responder a tais perguntas.’ Estre trecho é da introdução de uma Edição especial do Homem Aranha lançada em setembro de 2002, ‘em memória da tragédia de 11 de setembro’, e que eu comprei sem pestanejar. Ela é uma edição para guardar para sempre, não apenas pelo fato de que é uma edição um tanto quanto rara, mas pelo fato de que através dela o povo americano pode extravasar um pouco de sua dor no primeiro aniversário da tragédia. (Ou pelo menos aqui no Brasil a revista chegou nessa época.) E um dos mais belos pensamentos do cabeça-de-teia é este:

‘Nós não pudemos prever. Não pudemos chegar antes que acontecesse. Não pudemos impedir. Mas estamos aqui agora. A poeira não deixa você nos ver, mas estamos aqui. Os gritos não deixam você nos ouvir, mas estamos aqui. Até aqueles que consideramos nossos inimigos estão presentes porque existem coisas que superam qualquer rivalidade, qualquer fronteira. (...) Existe uma voz até mesmo dentro do pior entre nós que diz que isto não é certo. Porque até mesmo o pior entre nós, por mais marcado que seja, ainda é humano. Ainda sente. Ainda chora a morte de inocentes. Estamos aqui.’

É triste, mas ainda viveremos muitos anos sob a sombra do medo que fora plantada no mundo todo por homens ‘loucos’, mas certos de que o que estavam fazendo era o ‘correto’. Mesmo aqui no Brasil, ou mesmo em Arapongas, o medo nos atinge. Não pensando em um avião guiado por alguém da Al Qaeda caia no meu quintal, mas por pessoas que inspiradas pelas atitudes insanas destes homens, resolvam espalhar terror pra todo lado.

É uma data triste, mas já passou, os que morreram não voltarão, e o mínimo que devemos fazer é tentar viver e manter a paz ao menos ao nosso redor: em casa, no trabalho, nos estudos, na Igreja... Só assim diremos aos que nos assombram com sua existência e planos indecifráveis: ‘nós podemos ser e somos maiores do que vocês e seu terror’. A paz depende de nós, e mantê-la é mais fácil e mais barato do que iniciar uma guerra.
Fico por aqui hoje, na esperança de que ao menos ao nosso redor, ao menos dentro de nosso coração, haja paz, e que esta seja espalhada aos outros da melhor maneira possível.

Abraço fraterno a todos, e que Deus nos proteja!



Capa da revista e Homem-Aranha chegando ao local onde estavam as Torres Gêmeas.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Years

Mais um ano se passou, e o Tenshi Arena completou seu quarto ano de existência. Infelizmente 2011 não está sendo um ano muito ‘blogado’. Os blogs de alguns amigos estão ‘esquecidos’ também, e confesso quee sinto falta de ler o que eles e elas escrevem.

Orkut, Twitter, FaceBook, e sei lá mais o que, não estão me satisfazendo no sentido de ‘ouví-los’ apenas. Conversas no MSN não deixaram de ser agradáveis, mas parece que não há qualquer razão pra dar ‘dois cliques no ícone dos amigos’. Não em todos, claro. Há aqueles que dá pra fazer a contagem regressiva a partir do 5 quando entram e a janelinha vai subir no canto da tela com a mensagem de ‘fulano diz oi’. Há também aqueles que ‘já não há mais papo pra puxar’. Seja porque perdemos o contato ao longo do tempo, seja porque não tem nada pra perguntar, contar, desabafar... (Enquanto escrevo isso, me vem pesadamente a imagem de uma pessoa na mente.) Tem pessoas que adicionei, e nunca conversei, e provavelmente nunca vou falar. Mas as deixo lá. Não pra fazer número, mas pra... sei lá porque. Simplesmente me nego a excluir. Mas há também, claro, algumas pessoas que deletei e bloqueei no MSN porque me irritam, ou simplesmente não há, nem haverá mais razão alguma de conversar... Outras eu não tenho no MSN que uso porque ficaram na outra conta, e não adicionei na nova (e que já uso faz pelo menos uns cinco ano, se não me engano).

Bom, o ano está indo embora, já é quase setembro e esta será a sétima postagem. Se bem que se estamos no fim do oitavo mês, daria uma média de quase uma por mês, mas não foi feito assim, sejamos sinceros. Eu gostaria de ter postado mais vezes aqui, e dizer que ‘a faculdade’, ‘o grupo de jovens’, ‘as baladas’ estão tomando muito tempo é mentira. Não estou fazendo faculdade (ainda), não coordeno mais o grupo de jovens (só estou assessorando) e não vou em baladas. Não estou namorando agora, mas quando estava, não era todos os dias, e trabalho só em horário comercial (exceto em certas épocas mais de ‘cavalo-doido’). Então a única ‘desculpa’ que tenho é mesmo a da ‘preguiça’ e do ‘depois eu escrevo e posto’.

Sei que o tempo esta passando, os anos se amontoando, e minha vida não mudou muito nos últimos tempos. As respostas de ‘como está sua vida hoje?’ são quase as mesmas de quatro, cinco anos atrás: estou trabalhando no lugar de sempre, não estou fazendo faculdade, não estou namorando agora, estou participando do grupo de jovens, continuo morando na mesma casa, ainda tenho e faço coleção de mangás, tenho desenhado pouquíssimo, tenho blog, Orkut, msn, e ainda não concluí o Projeto São Gabriel. Em 2006 eu respondia dessa mesma forma, mas com leves diferenças em uma ou outra questão, como o Projeto, que eu acabava de iniciar e os desenhos que eu tinha uma frequência maior (ao menos semanal por conta do grupo de jovens na Vila Sampaio).

Já é hora de mudar, não?

Já passou na verdade.

A vida não para, e tenho que encontrar logo a resposta firme: ‘o que quero ser na vida?’. Quero continuar solteiro o resto da vida, cortando adesivos, imprimindo lona, fazendo arte no computador, ganhando pouco, morando na mesma casa, e me sentindo mal cada vez que deixo oportunidades de ouro passarem dando um beijo no meu rosto? (Acho que) NÃO!! Dia 2 agora, vou pra Londrina e provavelmente não vou voltar pra casa antes de o sol nascer. E dependendo do horário em que eu voltar, não vou sentir o conforto do lar antes que ele esteja começando a caminhar pro fim do sábado (Ou seja: talvez eu já vá direto pro trampo! Mesmo moído de cansaço!). Dia 9 de setembro vai ser a mesma coisa. (Vocês dois leram isso? Leram? Hehehe...)

Quero sair, fazer algumas doideiras (tá, não muitas), rir, fazer alguém rir, quero amar e ser amado, quero estudar e encontrar o meu ‘destino’. Ou o que quer que seja. Já passou da hora de dizer isso. Aliás... dizer isso é fácil. Muitas vezes já o fiz. Mas a parte mais ‘trabalhosa’ é colocar em prática.

Enquanto isso, continuarei com o Tenshi Arena, pois ainda é uma excelente válvula de escape pra muitas coisas. E não ligo que não seja um blog famoso, que eu não receba muitos comentários, nem nada do tipo. Mesmo que ninguém lesse, eu tenho muito carinho por este blog. E confesso: entro nele todo dia. Por que? Pelo fato de que alguns sites e blogs que visito estão com um singelo link aqui ao lado. O que significa que não esqueço do blog pelo fato de que vejo ele direto. Se bem que quaaaase o aniversário do blog passa despercebido. Eu achava que era em setembro, mas algo me dizia que não era, e que eu devia olhar nas postagens de anos anteriores. E ‘lembrei-me que fora ontem a data’. Mas estamos aqui. Firmes e fortes iguais a pregos num pudim. =)

Por hoje está bom. E eu achei que nem ia escrever muito além de um ou dois parágrafos. Hehehe. Até parece que não me conheço mais...

Abraço fraterno pra todos!


Isso mesmo. Quanto mais perto da janela estamos, mais ampla é a visão do mundo externo.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Masks

Máscaras são usadas normalmente como disfarce, adereço, representação, proteção, esconder algo no rosto, ou outras utilidades. Porém, não vamos ao teatro todos os dias, não estamos o tempo todo em locais onde pode haver contato com bactérias transmitidas pela respiração ou pela boca, e não estamos o tempo todo em contato com super-heróis ou vilões, não é mesmo? Portanto não vemos muitas delas no nosso dia a dia, certo?
Errado!

Todos os dias nos deparamos com pessoas usando máscaras, e as vezes até nós mesmos acabamos usado várias delas durante o dia. Não que de repente alguém vai por a mão no queixo e puxar pra cima uma borracha revelando uma face por baixo da outra. As máscaras de que falo são as atitudes diferentes que muitas vezes fazem parte do nosso cotidiano.

As atitudes que uma pessoa tem no ambiente de trabalho são diferentes de quando está em casa; são diferentes de quando está no banco, ou na feira; na igreja ou numa festa de criança. Claro que cada lugar exige uma postura diferente, já que são lugares diferentes. Não vou ao mercado comprar chuchu como quem vai a um casamento do primo rico da família. Falo de atitudes diferentes e incoerentes numa mesma pessoa. Se no trabalho sou uma pessoa séria, rígida, indiferente, totalmente organizada, e regrada, imagina-se que eu seja exatamente assim em outros ambientes, ou até evite-os já que não posso controlar tudo como no escritório. Mas se sou assim no trabalho, e quando estou numa churrascaria sou um palhaço total, pode-se pensar que odeio meu trabalho e o faço por obrigação. Mas se sou um palhaço no trabalho e um chato insuportável cheio de minimalismos quando vou numa churrascaria, tem alguma coisa errada aí. Claro que se meu trabalho é numa funerária ou no departamento de homicídios da policia, não posso ficar fazendo piadinhas e brincadeiras! Cada local exige uma postura e isso não é difícil de ser seguido. Mas ser uma pessoa que traz um pouco de alegria num local fechado e sério não é problema algum. Pelo contrário: torna o ambiente frio um pouco mais humano e caloroso.

Mas as máscaras de que quero falar são um pouco diferentes. Existem pessoas que dependendo o local em que estiverem, tem atitudes totalmente diferentes. No trabalho é alguém colaborativo, lidera uma equipe, é motivador, encorajador, fala olhando nos olhos e traz luz ao ambiente quando chega. Quando sai do trabalho, antes de chegar na esquina, é alguém frio, não olha pras pessoas, anda de nariz empinado, não saúda nenhum conhecido e age como se não houvesse mais ninguém no mundo e que todo ele (o universo na verdade) gira em torno de seu umbigo. Em casa não é diferente com a esposa ou com os pais, sempre pisando em todos e agindo como se fossem todos escravos seus. Daí sai pra algum lugar e age feito um idiota, lançando cantadas baratas, bebendo todas e comendo feito um animal selvagem e esfomeado. Pessoas assim são bastante incoerentes e alguém que tenha contato com ela em dois locais distintos, pode pensar, e com razão, que trata-se de alguém de duas caras, um falso, um mascarado.

Ter diferentes atitudes, mas que todas elas tenham por base uma mesma personalidade pode ser chamada de flexibilidade. O que significa que alguém pode ser divertido tanto em casa quanto na pizzaria, quanto na balada, quanto numa reunião de família, quanto no ambiente de trabalho (dentro dos limites), quanto na feira comprando alface. Você deve conhecer alguém que age destas duas formas, não é? Alguém que é totalmente diferente de um lugar para outro, e alguém que é flexível em suas ações dentro de cada ambiente.

Eu tenho adquirido nos últimos tempos um costume de ‘entrevistador’: faço uma pergunta pra alguém do tipo ‘o que mais te irrita?’, ‘o que mais te alegra?’, ‘qual sua cor favorita?’ e por aí vai. Nas ultimas vezes, eu faço a pergunta e respondo também a mesma questão. Então a outra pessoa faz uma pergunta e os dois respondem, e assim vai. Algumas semanas atrás, numa conversa no msn com uma amiga, foi colocada uma questão que minha resposta causou o seguinte comentário dela: ‘é muito sei lá, estranho pra alguém como você’. Claro que não vou dizer qual a pergunta nem a resposta, mas a situação é a seguinte: as pessoas tem uma visão de mim que se algo foge um pouquinho dessa ideia, já se torna um absurdo e o mundo já não faz mais sentido (tá, não é pra tanto). Dias antes disso, fiz uma brincadeira num outro lugar, e as pessoas ficavam admiradas dizendo ‘é o fim do mundo! O Marcelo isso, e isso, e aquilo outro! É o fim do mundo...!’ E por um lado é bom porque as pessoas me levam em boa consideração nessas coisas, mas teriam atitudes totalmente diferentes se as fontes de exclamação fossem comuns em mim. E claro, não teria o crédito que tenho com elas. Não que seja muito, mas é algo valioso, claro.

Um super-herói, por exemplo, usa uma máscara para esconder sua identidade civil e combater o mal. O Super-Homem e Batman são bons exemplos. Se Clark Kent e Bruce Wayne deixassem bem claro que são combatentes do mal, as coisas ficariam complicadas por tornarem familiares, amigos, animais e tantas outras coisas, alvos dos inimigos. Mas os pouparia de ficar procurando por cabines telefônicas ou becos escuros pra trocar de roupa. Se bem que o Super-Homem usa uma ‘máscara’ só na identidade secreta, que são os óculos do Clark. Que já faz uma grande diferença, já que ninguém nunca reparou no ‘S’ que só o cabelo dele tem em todo o universo. Deixa pra lá...

Tem um filme que vi um pedaço na TV um tempo atrás (e não lembro o nome), em que todas as pessoas num casarão usavam máscaras e apenas isso. O protagonista do filme, o Tom Cruise, se não me engano, era um dos poucos que andavam vestidos pelo lugar. O resto das muitas pessoas que estavam lá participavam em qualquer canto de um verdadeiro festival de ‘open legs’. As máscaras que usavam escondiam suas identidades, e permitia ter o prazer que quisessem com os outros. Amanhã um poderia cruzar pelo outro na rua e não saberiam que tiveram uma noite ‘mui caliente’ um com o outro. Daí alguém percebeu aquele cara estranho andando vestido por aqui e por ali e reuniram o Conselho pra saber quem era ele. Mandaram que tirasse a máscara e revelasse sua identidade. Como ninguém ali o conhecia, ele seria punido. Mas apareceu uma moça mascarada (e nua) e pediu que o liberassem da punição e que ela a receberia por ele. Mas como eu não estava entendendo nada do filme e estava totalmente sem pé nem cabeça, troquei de canal.

Tem o filme do Jim Carrey ‘O Máscara’, em que reflete algo bem interessante: quando usamos uma máscara, ela nos dá a possibilidade de fazer muitas coisas que não teríamos coragem de fazer de ‘cara limpa’. Claro que no caso do Stanley Ipkiss, ela o proporciona poderes muito maiores do que uma máscara qualquer. Mas serve também como lembrete de que muitas pessoas se escondem atrás de uma ‘máscara’ na internet, por exemplo no Orkut, Twitter, MSN, Facebook, e por aí vai. Usando de uma identidade falsa (ou fake) a pessoa diz, mostra, ou fala coisas que, como citei, não teria coragem de fazer no perfil pessoal.

Pra encerrar, eu pergunto: como temos agido nos vários ambientes em que nos encontramos? Nossas atitudes apontam todas numa mesma direção? Ou num lugar sou santo, no outro um canalha, em outro um louco, no outro um calado...? Qual a máscara que mais uso? Qual a que mais gosto e qual a que mais detesto, mas sou obrigado (pelas circunstancias ou pelos outros) a usar? E deixo o recado final com a Pitty em ‘Máscara’:

‘Tira, a máscara que cobre o seu rosto
Se mostre e eu descubro se eu gosto
Do seu verdadeiro jeito de ser
(...)
O importante é ser você, mesmo que seja estranho
Seja você, mesmo que seja bizarro, bizarro, bizarro’


Abraço!


Imagem do clipe ‘Du Hast’ do Rammstein.

sábado, 2 de julho de 2011

Helloooooo

Tem alguém em casa? Tem! Opa, com licença, vou limpar a poeira desta cadeira e me sentar. Sente-se também. Fique a vontade. ^^

Puxa, eu nunca fiquei tanto tempo sem postar aqui no blog. Simplesmente, fui deixando pra depois, pra depois, e quando vi, já estava praticamente abandonado. Mas não sou só eu: outros blogs que acompanho também estão nesta maré de ‘abandono’ por parte dos donos.

Mas dias atrás, postei duas vezes, e agora venho novamente, aproveitando que está uma tarde chuvosa neste sabadão, e escrevo aqui pra não perder o costume, né?

E já estamos no segundo semestre de 2011. Mas o que aconteceu no primeiro? Foi tão proveitoso quanto o esperado? Foi tão bom quanto as expectativas?
Pra começar, no início do ano eu estava sem trabalho, mas consegui um emprego novo no concorrente direto da empresa onde fiquei quase seis anos trabalhando. Mas eu vi que não era nada do que eu queria, e nada do que eu estava habituado a fazer, mesmo sendo na mesma área que antes. Então rompemos o contrato de trabalho em 45 dias, e fui embora. Pra onde? De volta pra ‘casa’: não aguentei a pressão fora, e voltei pro antigo trabalho. Uma ‘considerável’ diferença no salário e um alto nível de reconhecimento lá me fizeram voltar. Hoje as coisas são um pouco diferentes do que eram antes no que diz respeito a valorizarem meu serviço quando viram a falta que eu fazia. Eu não sou insubstituível, como pudemos comprovar nos sete meses que fiquei fora de lá, mas alguém pra fazer o que eu fazia e no mesmo Level, só mesmo o ‘dos Anjos’. Houve novamente toooda a correria da Movelpar, como sempre, mas desta vez, não sei se por causa da equipe e das empresas estarem mais preparadas, mas este ano parece ter sido tão ‘fácil’ passar pela Feira...

Fiz duas viagens esse ano para tentar encontrar uma Pessoa, mas na primeira tentativa, não deu certo. Um desencontro em Londrina fez com que eu perdesse a viagem, mas em compensação, vi outra Pessoa, e comprei na loja desta uma ‘luminária de livro’ pra me ajudar a ler a noite toda se quiser. =D Depois, numa outra oportunidade de Ouro, que não podia perder, no Domingo de Ramos fiz uma viagem de carona, e pude enfim, rever esta Pessoa que já fazia mais de dois anos que não a via.

Mas teve um momento muito triste também: na manhã da Sexta-Feira Santa, recebi uma ligação dizendo que uma das meninas do grupo de jovens havia falecido. Ela estava indo de carona pra São Paulo com uma amiga e família dela (mãe, padrasto e um tio), e ainda perto daqui (em Prado Ferreira), um outro veículo veio a toda velocidade, batendo na traseira do fusca que estavam, lançando-o longe. Dos cinco ocupantes, apenas duas pessoas sobreviveram. Mayara, de 13 anos, a mãe e o padrasto da amiga não resistiram. O tio foi internado, mas não fiquei sabendo mais nada depois. À noite, fomos no velório dela, e ela parecia dormir. Não parecia que tinha sofrido um acidente de carro. Ao que dizem, a causa da morte foi o pescoço quebrado... Ela tinha sido a vice-secretária no grupo de jovens, e a Amanda, a amiga, fora minha vice na coordenação. Ficou internada por várias semanas na UTI e levou um tempo para reagir, e depois que saiu do hospital, não tive mais noticias dela. Até que no dia do meu aniversário, ela me chamou no MSN dando parabéns. Foi pra mim o maior presente que recebi, junto com outro que já vou contar. Ela esta na casa do pai dela agora em outra cidade, mas está bem. Infelizmente não pudemos conversar muito porque eu estava prestes a ir para o trabalho.

Mas alegremo-nos por estarmos vivos! A vida continua! E há 25 anos, como disse na postagem anterior, completei mais um ano de vida! De noite, fui com meus pais na Paróquia Santo Antônio de Pádua para a Missa Campal. Como era dia do Santo, foi uma Missa muito bonita que contou com a presença do nosso Bispo Diocesano, Dom Celso Antônio Marchiori. Ele falou, entre outras coisas, sobre como ‘Santo Antônio era apaixonado pela leitura e estudo Bíblico’, e nos convidou a sermos apaixonados como ele, e nos doarmos ao Cristo também como ele e tantos outros Santos e Santas. Depois, quando terminou a Missa, com a ajuda da minha mãe, recebi a bênção riquíssima de 3 pessoas: Diácono Predolin, Padre Célio, e do Bispo Dom Celso. Foi muito bom receber estas bênçãos. Além, claro de ter sido abençoado pelos meus pais também, né?

E outra coisa que aconteceu este ano, mas que não vou falar muito mais do que isso, eu comecei a namorar, mas durou cinco meses. Foi muito bom enquanto durou, mas acabou. ‘É a vida’. E fim de papo.

Minha mãe foi pra São Paulo em viagem já duas vezes esse ano, e na primeira, com uma amiga, chegou lá pela manhã, e durante a noite já estava voltando. Na segunda vez (duas semanas atrás), saiu no domingo a noite, e voltou a quinta-feira de manhã, pegando todo mundo de surpresa, já que o planejado era ficar até o domingo de novo. Ainda bem que voltou mais cedo, pois estávamos ficando sem louça limpa. Kkkk... Brincadeira. Eu, meu pai e meu irmão lavávamos a louça que sujávamos. Assim não ficava pesado pra ninguém. Sem contar que ninguém tinha como ficar em casa e cuidar de tudo, como almoço, roupa e limpeza da casa. Mas eu já tinha assumido como compromisso pelo menos dar uma varridinha na casa. Mas como ela voltou antes da hora, acabou assumindo de novo o controle de tudo. ^^

Em janeiro, num momento de ‘que se dane tudo’, eu comprei um belíssimo (e caríssimo) Cloth Myth: Saga de Gêmeos! Veio da China e levou longos 49 dias pra chegar. E quando chegou, foi na época da feira, então não tive tempo de curtir muito meu novo item colecionável. Hehehe... Mas acho que agora chega. Já são dois Cloth Myths, e apesar de eu estar com vontade de comprar outros, não posso ficar gastando muito dinheiro em coisas que não vão ajudar a assentar tijolos na minha casa, quando construir uma, né?

Pra encerrar: depois de muito refletir (e de ficar muitas vezes até com dor no estomago de tanta ansiedade e medo) eu deixei a coordenação do grupo de jovens. O Jucris está agora nas mãos de uma pessoa que está fazendo um bom trabalho. Tem coisas a melhorar ainda, é claro, mas está indo bem. Continue assim!

Fico por aqui, já que falei muito hoje. Um abraço, galera! Fiquem com Deus!



Prateleira com Mime de Benetnasch (saga de Asgard), Saga de Gêmeos, e o Grande Mestre. Urnas das Armaduras de Ouro e de Bronze estão atrás deles, e peças do Santuário fazem um cenário mais legal. Ah, e temos o Haroldo e uma Pokébola também.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

\o/ Yeah!

Que alegria de viver! =D

25 anos de idade!

1/4 de Século!

E com certeza muito bem aproveitados!

"Podia ter feito mais coisas, Marcelo" diriam alguns. E é verdade. Mas não posso ficar pensando no que passou. Bola pra frente! É uma nova etapa na vida!

É o ano de Prata!

Que Deus nos abençoe!

Vamos lá!


Obrigado a todos que estão comigo nesta vida!

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Music

Music

Olá, pessoal!

Tudo bem com vocês?

Acho que nunca fiquei tanto tempo sem postar nada aqui (com exceção da última e rápida postagem). Mas agora estou de volta.

Mas pra começar, vamos de música!

Esta, chamada ‘Oração’, é cantada pela ‘A Banda Mais Bonita da Cidade’. Eles são um grupo de Curitiba, com uma formação que tem dois anos, e seus integrantes são parte de outras bandas. O que significa que se juntam de vez em quando, e não toda semana pra fazer shows.

Mesmo assim, vale a pena aproveitar a simplicidade e beleza da canção:

http://youtu.be/QW0i1U4u0KE

O que me deixou mais encantado com a música é aos 2:09 min, quando a moça que canta a palavra ‘amor’, o faz com um sentimento tão profundo que há muito não via algo igual...

A música tem uma letra simples que é cantada o tempo todo por pessoas diversas, com instrumentos diversos, em locais diversos da casa, terminando com todo mundo junto fazendo festa!

Segue a letra:

Meu amor essa é a última oração
Pra salvar seu coração
Coração não é tão simples quanto pensa
Nele cabe o que não cabe na despensa
Cabe o meu amor!
Cabe em três vidas inteiras
Cabe em uma penteadeira
Cabe nós dois
Cabe até o meu amor
Essa é a última oração pra salvar seu coração
Coração não é tão simples quanto pensa
Nele cabe o que não cabe na despensa
Cabe o meu amor!
Cabe em três vidas inteiras
Cabe em uma penteadeira
Cabe essa oração


E aqui fico eu mais uma vez, me preparando e pensando numa próxima postagem musical...

Um abraço caloroso nesses dias frios de junho...

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Voltando

Depois de um tempo longe, sem postagem alguma, estou voltando!

E com muitas coisas pra contar...



"Lá e de volta outra vez..."

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

2011: The Year

Começou! Finalmente chegou o Ano Novo! A gente diz que ‘o ano passou rápido’, mas nas últimas semanas dizemos que ‘o ano não acaba logo’! Somo meio doidos, não?

Espero que este ano seja muito melhor que o ano passado! Tive muitas coisas boas e outras nem tanto, como falei no post anterior, e Dezembro realmente foi um mês em que muitas coisas aconteceram, especialmente em 22 de Dezembro. Um belo dia, e uma noite memorável. =)

Gostaria de postar mais coisas aqui e nos outros blogs também, e aliás, esta é uma boa hora pra falar de outro blog que estou fazendo faz um tempinho, e aguardei até agora pra poder realmente ter algo lá pra vocês olharem: Dos Anjos Reflete. Que é um blog sobre minhas visões teológicas. Não sou formado em teologia, e são opiniões próprias e quando não, eu avisarei na postagem.

Fico por aqui desejando um feliz 2011 pra todo mundo! Que este ano seja pra todos nós O ANO! Mas pra isso, temos que trabalhar bastante! Esperar sentado não vai ajudar muito.

Muita Paz, Saúde, Alegrias, Sucessos consecutivos, e tuuuuudo de bom!

Abraço!



Venha 2011, e humilhe 2010!