terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Christmas Rosary!

Acabei de chegar em casa e decidi escrever este texto agora (23:29 hs do dia 21) para expressar meu sentimento neste momento. Se deixar passar, não vai ser igual depois.

Em dezembro de 2007, foi rezado um Terço Especial de Natal com os grupos Jucris e Adofran da Paróquia São Francisco. Foi muito legal, muito bonito e nos ajudou a trabalhar a espiritualidade natalina além, claro, do que trabalhamos nas reuniões normais do sábado. O terço era rezado no CPJ, mas o segundo dia foi na casa do Mateus, do José e do Jeferson. Todos gostaram.

Ano passado, não acho que tenha sido feito outro Especial de Natal porque não ouvi nada sobre isso, e porque eu fazia curso de Web Design na época. E também porque não há data nos dias registrados em ata com o nome do pessoal na época em que se daria o Natal. Tem uma data de outubro de 2008, depois quatro registros com nomes de quem rezou e Mistério rezado, mas sem data, e a próxima data foi de abril de 2009.

Mas para este ano, propus à coordenadora fazer novamente o Terço Especial de Natal, e no dia 30/11/09 rezamos os Mistérios da Glória, em 07/12 os Mistérios da Dor, em 14/12 os Mistérios da Luz, e em 21/12 os Mistérios da Alegria.

Se der uma olhada na ordem dos quatro Mistérios, eles estão invertidos, mas tem um motivo: começando pelo ‘outro lado’, terminaríamos contemplando os Mistérios do Nascimento de Jesus, quatro dias antes do Natal, ao invés de contemplarmos os Mistérios da Páscoa perto do Natal. Não haveria problema, mas serviu pra trabalhar melhor.

No domingo antes do primeiro dia, anunciamos na missa que “haveria um Terço Especial de Natal dos Adolescentes e Jovens”. Infelizmente não foi muita gente, mas os que foram gostaram. Na semana seguinte, já tínhamos um pouco mais de pessoas. Isso também se deve ao fato de que após o Terço haveria ensaio para o teatro de Natal que apresentaríamos nos dias 19 e 20/12 (que foi legal, apesar de alguns ‘detalhes’ que aconteceram, mas não impediram o teatro de acontecer duas vezes!). Na terceira semana vieram mais ou menos as mesmas pessoas, e houve ensaio para o teatro também. Já na quarta semana, houve mais de 20 adolescentes e jovens rezando. Foi muito bonito, e quando encerramos, houve uma pequena confraternização. Demoramos mais de quarenta minutos para começar por ficarmos esperando algumas pessoas chegarem/voltarem, mas tudo bem.

Mas qual o diferencial destes Especiais pros outros dias? Entre alguns outros pontos, inicialmente, criei um livreto com imagens do Projeto São Gabriel, que estou criando no RPG Maker, e inaugurei ele no primeiro dia do Especial. Depois houve a ambientação da sala, com tecidos nas quatro cores litúrgicas (Vermelho, Roxo, Branco e Verde) com ligação com o Mistério rezado. No fim dos Mistérios, ouvíamos uma música para refletir: ‘Perfeito é quem te criou’ do Vida Reluz nos Mistérios da Glória; ‘Angustia Suprema’ do Rosa de Saron nos Mistérios da Dor; ‘Maria da Eucaristia’ do Anjos de Resgate pros Mistérios da Luz, e uma música que não achei o nome, mas veio num CD de Natal muito bonito que eu tenho, e a música falava sobre ‘o menino de Maria’ no dia dos Mistérios da Alegria. Havia também um quadro com a imagem do Mistério a ser contemplado no dia. Um detalhe importante também é que as flores que usamos no terço, que vai passando de mão em mão enquanto cada um reza a primeira parte da Ave-Maria, as flores eram naturais, e não artificiais. E como de costume (que estou introduzindo) líamos a passagem bíblica do dia. Com exceção do quarto dia, em que ouvimos a passagem do Nascimento de Jesus, ao invés da Visita de Maria a Isabel, que era a leitura do dia e também a do Domingo, que já ouvimos na Missa no fim de semana.

Um outro detalhe é que havia um ‘cofre’ onde cada um escrevia uma intenção e colocava lá dentro. Eu sou o único que possui a chave, mas garanto com toda a certeza, que nunca abri nenhuma intenção pra ler. Da mesma maneira que não gostaria que os outros lessem minhas intenções, não poderia ler a dos outros também, não é? Nas três primeiras semanas fizemos isso, e na quarta, no momento das intenções, queimamos os papéis. Assim, a fumaça que subisse não seria apenas fumaça, mas nossas intenções que subiriam até Deus. Amém.

Todos que estavam lá gostaram muito e alguns vieram me parabenizar. Abradeço, e digo que faço tudo isso por amor a Deus e porque gosto. Fiz com todo o carinho para vocês. Como é época de Natal, nada melhor do que estimular nossa espiritualidade com uma oração mais elaborada. Queria ter usado o Ofício Divino da Juventude também, mas ficariam muito longos os Terços. Fiz convites na Missa, por Orkut, por mensagem de celular, por telefone, e pessoalmente. Muitos gostariam de ter ido, mas não puderam. Rezamos por vocês também.

Bom, no final deu tudo certo, e só posso agradecer a Deus do fundo do meu coração por tudo ter dado certo MESMO. Muitos perguntaram quando haveria novamente Terço e as reuniões de grupo. Quando essas perguntas vem, é porque o trabalho está encaminhado bem (mas pode, DEVE e estamos trabalhando para melhorar) e as pessoas estão interessadas. E quando isso ocorre, é melhor mesmo estarmos trabalhando, nos esforçando e aprendendo coisas novas para passar para frente. Afinal, eles merecem.

Fico por aqui, e desejo a todos um Feliz e Santo Natal. Que as bênçãos do Papai do Céu e do Menino-Deus possam chegar até vocês, e que se acenda em seus corações as chamas do amor divino para que possam iluminar a todos ao seu redor.

Um forte abraço, e até o próximo ano, que será incrível!!

Ah! E feliz Ano Novo também! Que Deus abençoe os próximos 12 meses, e os próximos, e os outros, e os outros também... Feliz 2010 pra todo mundo!

Ambientação do CPJ nos quatro dias.

Ps.: Falta o Menino Jesus ali entre Maria e José, mas foi colocado no fim da oração dos Mistérios da Alegria num momento muito bonito, mas que acabei não fotografando. T-T

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Terra Celta!

Excelente!

Este foi meu final de semana. Mais precisamente, minha noite/madrugada de sábado pra domingo. O motivo? Fui ao show do Terra Celta!

O Vagner já tinha me falado deles, dos dois shows que tinha ido, e me mostrado umas fotos: Homens de saia tocando violino, bateria, guitarra... E me convidou pra ir ao show (este e outros) umas trinta vezes, mas por conta de reuniões, encontros, e outras coisas nunca pude ir. E neste fim de semana, depois de um jantar da firma em Londrina, aproveitei que estava por lá, e encontrei o Vagner. Daí fomos juntos pro Valentino, onde aconteceria o show.

Sabe quando você chega em um lugar novo, gente bonita pra todo lado, seguranças, novas regras sobre fumar (só lá na rua; nem no estacionamento não pode. Ta, eu não fumo, mas tinha gente lá que sim), e espera uma coisa, mas quando chega a hora exata, tudo acontece de uma maneira muito melhor? Pois foi isso que aconteceu! Quando me dei conta, um sujeito verde e espalhafatoso entrou em cena: o Grinch! Sim, o próprio! Mas com um detalhe: ele usava uma saia!

Opa! Explicando: essa saia que eles usam é a chamada kilt! A saia escocesa que os homens usam! Não é uma saia feminina! Entendeu agora essa parte?

Voltando ao show: ele começou se apresentando, falando um monte de abobrinhas, disse que estava lá já que o idiota do Papai Noel não vinha nunca na hora marcada, que era um vagabundo, e tal, e então ele chegou: parecia meio bêbado, mais pra lá do que pra cá, e veio lançando balas e pirulitos pro povão. Ai falou um pouquinho também, e o Grinch voltou ao microfone principal, e mais um pouco de conversa com o público, e então começou o show de verdade.

Nunca tinha ouvido uma música inteira deles. Só uns pedacinhos que o Vagner mostrava e ficava cantando de vez em quando. E começaram logo por ‘Malditos Duendes’. Música animada, com conteúdo muito bem elaborado e engraçado. Ah! Quase esqueci: o Papai Noel foi pra bateria, e um Pingüim japonês tocava flauta, bandolim e outras coisas.

Nunca tinha ido num show mais animado! Fizemos(eram) rodinhas pra dançar, pulamos, cantamos, gritamos, e o mais importante: nos divertimos! Muito. E realmente foi muito compensador minha ida até lá. Pena não ter tido oportunidade antes. Mas da próxima eu vou outra vez! Assim que souber a data, marco na agenda! (Que ainda preciso comprar...)

E quando acabou o show, eu o Vagner cumprimentamos o Grinch que estava menos verde que no começo, mas ainda estava lá! Nossas mãos ficaram um pouco esverdeadas pelo cumprimento, mas tudo bem. =)

Mas como ficamos sem condução pra voltar nem lugar pra dormir, por quê já era quase duas da manhã, o que faríamos até a hora em que os amarelinhos voltassem à ativa? Resposta: fomos ao Rock Ball! Após uma caminhada não muito longa (pra nós), chegamos ao local. Estava com todas as mesas ocupadas, mas conseguimos uma. Depois nos mudamos para outra e começamos a segunda parte da noite: o jogo de sinuca! Ou bilhar, fique a vontade pra escolher. O bom de jogar vídeo-game é que na vida a gente pode usar algumas coisas às vezes. Mesmo que tenha sido Side Pocket, que é um jogo de sinuca do Super Nintendo. Conseguíamos visualizar as linhas pontilhadas na mesa e acertar tacadas muito legais! Uma hora eu pensei em que horas seriam, e fiquei (um pouco) surpreso ao ver que eram 4:00 hs da manhã! Nunca imaginei que estaria a essa hora fazendo o que estava fazendo. Nos divertimos muito mesmo.

Ah sim. O local. O nome Rock Ball não é por acaso. Enquanto aproveitávamos as batatinhas fritas tomando refrigerante e suco de abacaxi, ouvíamos música ambiente. Mas não qualquer música: mas sim Rock! Ao chegar lá, estava sendo exibida na parede um show de uns irmãos do Papai Noel (dois caras de barba branca e comprida), que tocavam uma boa música e tinham uma guitarra peluda. Nunca tinha visto eles nem ouvido seu som. A cara deles me lembrou o Raul Seixas e imaginei que ele seria daquele tipo quando estivesse velho, com barba comprida branca, chapéu e óculos escuros. Quando acabou o show, pude ver um nome que imagino que seja o nome da banda: ZZ Top. Vou procurar alguma coisa deles depois. Em seguida o som passou por AC/DC, Led Zepplin, e outras grandes bandas.

Era mais de cinco e meia quando fomos embora. Rumamos em direção ao terminal para pegar a condução de volta pra casa, e saímos com um céu ainda estrelado, mas chegamos no início da alvorada. Só quando a gente se senta é que percebemos o quanto estamos cansados. E talvez este tenha sido meu erro, porque depois fiquei com muito sono e a barriga estava meio dolorida pelo vazio de uma fome crescente. Mesmo que tenhamos nos alimentado (nunca comi um cachorro quente enquanto andava rápido), gastamos muita energia, o que requeria um reabastecimento caprichado que realizei em casa. Não comi antes porque meu estomago não aceitaria. =/

E foi uma noite/início de dia memorável por que conheci algumas coisas: 1º: o lendário Blue Tree. Digo lendário porque sempre ouvi falar dele, minha amiga Ju do blog ‘Olá pra você’ trabalhou lá, e sempre quis conhecer. Agora conheço, e achei muito grande e bonito. 2º: conheci o Terra Celta, e sua música que me impulsiona a comprar um CD deles, pois merecem ser ouvidos no conforto do lar. 3º: não cheguei a conhecer porque já conhecia, mas reencontrei uma pessoa que não via há alguns não-sei-quantos-anos: Anna! Ela disse que estudou comigo no Walfredo, mas não me lembro dela. #MEMÓRIA-FAIL! Depois, aos poucos seu rosto se tornou mais familiar numa memória a muito passada. (Falando assim parece que temos 60 anos, né? ¬.¬) E não se trata apenas de se parecer mesmo com a família do Vagner. Ah é. Eles são primos. De segundo grau, mas são primos. Ela é muito legal. A encontramos na volta pra casa, esperando o mesmo ônibus que o nosso. Voltamos os três juntos e só saiu abobrinha nas conversas. Gostei muito de (re)conhecê-la. =)

Por hoje é só. Talvez amanhã ou depois teremos uma nova postagem. Mas virá antes do Natal.
Um abraço para todos!

Otextoficoumuitomaiordoqueimagineiqueficariamastudobem.
O Grinch e seu violino!

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

High Apple!

Esse final de semana eu (junto com algumas pessoas) fiquei sabendo de uma coisa que me deixou muito contente e ao mesmo tempo fez meu coração falhar uma batida. Mas antes de ‘contar’ o que foi, permitam que conte uma pequena história:

Não sei que perfil do Orkut eu estava olhando um tempo atrás quando vi uma comunidade que me chamou a atenção. Cliquei nela e li sua descrição e sem pestanejar, respondi ‘sim’ quando questionado se desejava participar da comunidade.
Pense numa maçã. Uma grande, vermelha, saudável e suculenta maçã. Brilhando sob o brilho do Sol da alvorada, ao seu redor inúmeras folhas verdes polidas dançam ao sabor do vento. Algumas flores da árvore exalam seu perfume e atrairão abelhas que coletarão pólen para fabricar seu mel no decorrer do dia. Para a felicidade da maçã que é símbolo da sedução, ela está no mais alto galho, vendo tudo do alto, de cima, inalcançável e insuperável em sua majestosa e divina beleza.
E é justamente ESTE o ‘problema’ dela.
Por estar num alto galho, mesmo sendo tão bela, poucos se arriscam a subir toda a árvore apenas para apanhá-la. Normalmente, muitos se contentam em colher as que estiverem caídas, mas ainda em boas condições, ou nos galhos mais baixos. Com isso, quanto mais altas estiverem, mais ‘deixadas’ de lado elas ficarão. Mesmo sendo maiores e mais bonitas que as outras. Com isso elas acabam pensando: ‘O que há de errado comigo? Por que ninguém vem até mim? Sou uma maçã comum, como todas as outras, exceto pelo fato de que minha beleza é maior.’ Além de outros pensamentos ‘macianicos’.
Mas para alegria destas Altas Maçãs, por vezes surgem bravos, corajosos e audazes rapazes que em grande desejo de alcançar AQUELA maçã, se embrenham galhos à cima em busca daquela que mais lhe chamou atenção: tanto pela beleza quanto pelo desafio de conseguir conquistar tal objetivo e poder dizer orgulhosamente que ‘EU consegui! Alcancei a mais bela e Alta Maçã da árvore! Alegrem-se comigo, companheiros!’ Sim, é um orgulho masculino e que nos faz sermos mais apaixonados por aquilo que somos: homens másculos que mascam abelha pra chupar o mel, que bebem água de enxurrada sem canudinho, que matam um leão ou grifo por dia pra manter o lar a salvo, e que muitas vezes saem à caça por puro prazer ou esporte.

Bom, acredito que nesta altura do campeonato já tenham decifrado a real identidade das maçãs, correto? Bom, quem ainda não compreendeu, eu falo das MULHERES. Seres dóceis por natureza, por vezes explosivas em sua fúria e amor, por outras calmas e serenas em sua vida feliz. Mas sejam elas altas ou nem tanto, com mais ou menos curvas, com cabelos deste ou daquele jeito, todas elas são seres criados por Deus, extraídas de uma costela nossa. Todo mundo tem sua ‘costela’ andando por aí. Ou tampa da panela, metade da laranja, seu queijo da goiabada, ou seu Acerto Crítico na rolagem dos dados (termo RPGistico que acabei de elaborar, mas que acabou tornando-se mais uma tentativa #FAIL de piadinha. XD Não resisti, Vagner!). E todas podem nos conceder a maior benção do mundo: um filho. Ou filha, né? ^^

Voltando às maçãs, é isso que acontece com muitas garotas bonitas. Aliás: lindas. ‘Porque aquela garota tão linda, simpática e tudo de bom sempre está sozinha? Será que não tem namorado? O que há de errado com ela?’ Será que o ‘erro’ está nela mesmo? Ou em nós que relutamos em subir na árvore apenas pelo medo de na hora em que alcançarmos a ‘maçã’, ela venha nos derrubar com um sopro de seus lábios num sonoro ‘NÃO’? Por vezes elas ficam anos e anos esperando alguém aparecer, mas acabam ficando pra trás, e quando aparece alguém, acabam casando com a pessoa errada apenas pra não ficar sozinha o resto da vida e tem a má sorte de serem/se deixarem alcançar por homens que subiram na árvore, mas que não tem bravura, coragem nem audácia que valham a pena. Daí são infelizes, apanham dos ‘bravos e corajosos’, e não pedem divórcio por medo de ficarem pra sempre solteiras de novo pelo fato de que já foram casadas mas são separadas agora, e pelo fato de que o casamento é pra sempre...

Mas há aquelas que realmente são alcançadas por um único bravo, corajoso e audaz. Estes, quando sabem do valoroso tesouro que encontram, pra sempre serão felizes. Desde que os dois saibam se respeitar e se amem verdadeiramente. Lembrando que aquelas maçãs dos galhos mais baixos e que não vêem o brilho do Sol, exceto pelos espaços dos galhos e árvores sobre elas, também MERECEM ser felizes. Mesmo que os bravos, corajosos e audazes não precisem se esforçar tanto pra alcançar/conquistar sua ‘maçã’.

Mas mulheres são mulheres e maçãs são maçãs. Mulheres tem personalidade, sentimentos, e maçãs não. Mulheres bonitas podem ser demônios por dentro, e mulheres menos ‘abençoadas’ de beleza divina são verdadeiros anjos por dentro. Cabe aos homens ‘escolher’ bem sua ‘maçã’.

Voltando ao início do post, esta é a comunidade que falei:Mulheres do Topo da Árvore! E soube que a Maçã mais Alta que conheço foi alcançada. Se será apanhada e levada da ‘Macieira’, que é a casa dela, já não sei. Mas ela está namorando e torço para que esteja feliz. E que não esteja ‘simplesmente’ desesperada pra não ‘ficar pra titia’, e tenha agarrado o primeiro que olhou pra ela. (Conhecendo-a, não foi isso.) Bom, (modo Oni Malvadão on) se ela estiver infeliz daqui um tempo e se eu puder fazer algo a respeito, quem sabe tenhamos um ‘acidente’ passando na TV com um jovem ‘misteriosamente’ vítima de alguma coisa? (6) (modo Oni Malvadão off).
To brincando, hein! É só brincadeira. Não vou fazer nada contra ninguém. Não posso interferir nestas coisas. Mas de toda forma, que Deus te abençoe, ‘Maçã’. Sabe que desejo tudo de bom e melhor pra você. Mas que eu gostaria de ter conseguido alcançar você, ah, eu gostaria.

Tenho, é claro, minha maçã. Mas será que a maçã que almejo será minha maçã mesmo? Ou minha maçã é ainda desconhecida, ou talvez já conheça, mas não saiba ainda disso, ou já tenha sido minha? Vai saber...

Um beijo a todas as maçãs da árvore que é a vida, e que Deus conceda a todas vocês bravos, corajosos e audazes ‘escaladores-de-macieira’ que as façam muito felizes. E se não for esse o caso... (modo Oni Malvadão on) ME CHAMEM!

Maçãs não são mais as mesmas pra mim!

Run Away!

“Nossa, Marcelo, você ta sumido.”
“Pois é, ta tudo muito corrido.”

Este curto diálogo tem se repetido muitas vezes nos últimos tempos, mas eu pergunto: por que? É sobre isso que vamos refletir hoje.

Está fazendo um mês da última postagem e o Paladanjos está sem atualização. O quarto capítulo está escrito, mas falta revisar e escrever o Bastidor. Idéias pro Tenshi Arena vem o tempo todo, mas... passa o tempo e acabo esquecendo ou perdendo a inspiração do assunto.

Vamos rever meu dia-a-dia: de segunda a sexta trabalho de manhã e a tarde, em períodos de 4 horas cada, com intervalo de 2 horas para o almoço, que uso de modo variado para várias coisas: descansar, escrever textos pro blog, capítulos de Paladanjos, cartas para Padres, e-mails para amigos/as, idas à Avenida para comprar alguma coisa (geralmente mangá novo quando chega), ajudar minha mãe a cilindrar pão, ou faço outra coisa qualquer. No sábado, trabalho de manhã apenas 3 horas, e normalmente vou direto pra Avenida quando não fui durante a semana, e depois do almoço geralmente faço a barba, lavo a biz, e aproveito à tarde pra conversar/ajudar/interagir com meu pai e minha mãe, e com meu irmão quando está em casa. De noite é hora do grupo de jovens, e depois disso normalmente volto pra casa e fim do dia. Domingo de manhã... não sei o que faço. O.o Esqueci agora... *tentando lembrar* Caramba, detesto quando isso acontece. ‘Lembrei’. O Domingo é variado. Tem dias em que vou no grupo de jovens de outra paróquia. No outro vou na missa aqui perto da minha casa ou na Avenida. Em outro durmo até mais tarde. Na tarde do domingo normalmente passo em casa mesmo, as vezes lendo, ou mexendo no computador. De vez em quando saio com o pessoal de casa, ou até mesmo sozinho. À noite vou à missa. Isso é Sagrado.

Basicamente minha semana é assim. Ah! Durante a semana, de noite, cada dia tem uma atividade diferente: segunda é terço com o grupo; terça é vago, mas saio com o Vagner pra conversar de vez em quando; quarta é vago também; quinta tenho aula de violão; e sexta é vago também. E nessas horas vagas faço de tudo e ao mesmo tempo não faço nada, se é que me entendem. =) E tem a Escola da PJ uma vez por mês que também é uma atividade que invisto um sábado e domingo.

Nos últimos tempos tem acontecido uma coisa que tem me deixado chateado e uma pessoa mais ainda (em níveis astronômicos): sempre tem J.E.F.A.C./reunião/eleição/assembléia/dente-extraído/cansaço/preguiça ou outra coisa que me impede de ir ao Valentino, Apucarana ou outro lugar com o Vagner. Perdi terrivelmente uma grande oportunidade de diversão no último sábado por conta da escola da PJ e de uma reunião com o Padre. Se não fosse por esses dois motivos, eu teria um texto diferente pra colocar aqui. Mas como a responsabilidade que assumi não poderia ser deixada de lado tão ‘facilmente’...

Falando nisso (em PJ), esses dias recebi um e-mail que me deixou bastante chateado porque a pessoa me disse que deixo a PJ em 3º plano. Desculpe, mas não tenho tanto tempo ‘vago’ pra correr atrás destas coisas. Sei que não tenho desempenhado nem 2% do que disse que faria quando assumi o cargo de coordenador de decanato, mas pelo menos não estamos sem um nome no cargo. Não fiz nada, mas assumi quando ninguém queria. Meus planos eram de fazer algumas coisas, mas acabaram ficando em ‘3º plano’ pelo fato de que ninguém aparecia pra me ajudar, nem ligavam pra perguntar se estava tudo bem e se precisa de ajuda. Exceto quando me encontravam. Aí sim havia a cobrança. Tudo bem. Isso passa. Aquilo que é prioridade é prioridade mesmo: Deus, trabalho, saúde, família. Isso não muda. Mas quem me conhece de verdade sabe que a PJ não fica em 3º lugar. Fica mais em 1.5, que não é em primeiro, mas também não é segundo lugar, e decididamente não é em terceiro.

Bom, analisando tudo isso, penso na seguinte frase que muitos conhecem: ‘você faz seu próprio tempo’. Verdade. E confesso que tenho que me aprimorar nesta questão. Tenho muito tempo vago e não estou sabendo administrar. Se continuar assim, cada vez mais vou repetir o diálogo do começo da postagem. E olha que nem faculdade estou fazendo! Quando conseguir escolher o curso pra fazer (e tiver um salário que cubra as despesas que tenho, mais as de faculdade e me permita poupar também, claro) vou aprender o significado de ‘tá tudo corrido’. Principalmente quando chegar a hora do terrível TCC. *brrrrr*

Como promessa de fim de ano, pretendo organizar melhor essa parada. Assim, mesmo quando chegar a hora em que eu alcançar dois objetivos que tenho, poderei, sem me preocupar (muito), aceitar os convites do Inu pra ver Terra Celta, show dos Anos 80, noitadas com Pobremas, e outras coisas, antes que meu amigo deixe de ligar pra me convidar, depois de me dar um murro na boca do estomago. (Sim, eu sei que você É capaz disso!)

Sem contar que estou sobre grande pressão no trabalho por conta de muitas coisas pra fazer e pouco tempo pra executar. Mesmo dividindo tarefas.



Nada como a pressão do último minuto.